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Exigeons Dignité! Un projet à suivre!









Dans le cadre de l'Année Européenne de Lutte contre la  Lauvreté et l'Exclusion Social Amnesty International dans sa nouvelle campagne Exigeons Dignité  a demandé à 5 photographes de réaliser un reportage, chacun dans un pays différent: au Nigéria, en Inde, en Egypte, au Mexique et en Macédonie. 

Un projet photographique pour illustrer le role central des droits humains dans la lutte contre la pauvreté.


Philippe Brault, Guillaume Herbaut, Jean-François Joly, Johann Rousselot et Michael Zumstein du collectif de photographes l’Œil Public, constitué en agence indépendante jusqu’en janvier dernier, montre 105 photos (couleur et noir et blanc) pour redonner un visage et une dignité à tous ceux et celles qui sont invisibles.

À découvrir sur le parvis de l’Hôtel de Ville à Paris (France), l'Exposition « Dignité Droits humains et Pauvreté », jusqu’au 3 juillet 2010. Après, itinérance de l'Expositon en France et à l'International








Sortie en livre, en avril, "Dignité, droits humains et pauvreté", auteurs Amnesty International / Oeil Public, préface Esther Duflo, éditeur co-édition Amnesty International / Textuel.

Suggestion pédagogique: des documents authentiques touchants que les professeurs pourront introduire dans un cours d' Instruction Civique pour faire travailler les Droits de L'Homme.

Un peu partout dans le monde, des femmes et des hommes sont privés de leurs droits fondamentaux. Il existe un lien étroit entre la violation de ces droits humains: la propeté, l’identité, le logement, la santé, l' éducation, la sécurité et la pauvreté. 


G-Souto
26.05.2010


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* Ressources: Amnesty International (France)
Mairie de Paris



60 Years of Human Rights




PARIS, 8 dez 2008 (AFP) - Há 60 anos, no dia 10 de dezembro de 1948, a Assembleia Geral das Nações Unidas adoptava em Paris a Declaração Universal dos Direitos Humanos, texto fundador que rege o direito internacional desde a Segunda Guerra Mundial, embora seus ideais nem sempre sejam praticados.

Várias manifestações estão previstas para esta comemorativa, principalmente em França. Uma cerimónia será organizada no Palácio Chaillot, em Paris, onde o texto foi ratificado. 

Estarão presentes representantes da ONU, da Comissão Europeia e de organizações de defesa dos Direitos Humanos.

Inspirada na declaração francesa dos direitos humanos e do cidadão de 1789, e na declaração de Independência dos Estados Unidos de 1776, a Declaração Universal dos Direitos Humanos tem na sua origem o flagelo causado pela Segunda Guerra Mundial e pelo genocídio dos judeus.

"Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direito", proclama o primeiro artigo da Declaração, que em trinta artigos enumera os direitos humanos, civis, económicos, sociais e culturais "inalienáveis" e "indivisíveis".

O texto foi adoptado pelos então 58 Estados membros da Assembleia Geral da ONU, com excepção da União Soviética, dos países do Leste europeu, da Arábia Saudita e da África do Sul, que se abstiveram.

(...)

As convenções internacionais para banir a discriminação contra as mulheres (1979), contra a tortura (1984) e pelos direitos das crianças (1990), são fruto da DUDH.



Fotografia: José Saramago (escritor)


O escritor José Saramago, afirmou hoje, em Lisboa, passados dez anos de receber o Prémio Nobel da Literatura, em Estocolmo, que o galardão "significou uma responsabilidade importante do ponto de vista cívico e político".

Lusa, 08.12.08


A Fundação de José Saramago vai oferecer nesta quarta-feira, por ocasião do 60º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, 200.000 cópias do texto, anunciou nesta segunda-feira o escritor português.

José Saramago, 86 anos, prémio Nobel de Literatura em 1998, decidiu distribuir o texto aos leitores de dois jornais portugueses.

"Esta declaração não está sendo respeitada. Ela existe, mas ninguém quer aplicá-la, nem os governos, nem as populações, que são difíceis de mobilizar pela defesa dos direitos humanos", lamentou o escritor durante um encontro com jornalistas.

Convidado pela Fundação José Saramago, o juiz espanhol Baltazar Garzón vai ministrar, na presença do escritor, uma conferência sobre o tema dos direitos humanos.

AFP



G-Souto
10.12.2008
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